tag:blogger.com,1999:blog-5075685681290146115.post4341921370542392044..comments2023-10-03T09:33:19.520-07:00Comments on Incomensuravelmente despretensioso: A presença do nada.Incomensuravelmente despretensiosohttp://www.blogger.com/profile/00506415761780265372noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-5075685681290146115.post-31364876280554618752011-09-04T16:51:02.668-07:002011-09-04T16:51:02.668-07:00Depois de uma baita aula de Antropologia, eu preci...Depois de uma baita aula de Antropologia, eu preciso retomar e quem sabe fique mais claro o que eu tentei expressar antes. E vou precisar da Antropologia pra isso.<br /><br /> A Antropologia dita clássica separa o mundo entre nós e eles, civilizados e primitivos, complexos e simples, entre outros, com as devidas aspas, mas que em determinada época classificou este saber como científico. Porém, a Antropologia é crise. Então, e não poderia ser diferente, questiona-se sobre o que é efetivamente fazer Antropologia e não sei se algum antropólogo saiba dar uma resposta final à isto definitivamente, mas eu gosto disso. Mas, se tem um pressuposto, seria o de ver o ser humano pelo ser humano, ou seja, através do contato com o outro compreender as multiplicidades (eu existo a partir do outro). E quando estruturamos o nosso pensamento, de alguma forma, neste sentido (não é determinante estudar Antropologia para isso) se deixa ser afetado.<br /><br /> Quando nos vemos enquanto cultura, portares de uma série de características histórico-sociais determinadas e determinantes, começamos a ser afetados e, de alguma forma, isso reflete-se neste nada. O nada que não é o vazio, é sim um sentimento. Percebemos uma série de características que vistas de fora podem ser tão ou mais absurdas do que àquelas que consideramos absurdas nos outros. Absurdas aqui podendo ser outros diversos sentimentos. As estruturas parecem perder seus castelos invioláveis e inquestionáveis e assim surge o nada. E aí, nós somos nada.<br /><br /> Aceitar ser afetado supõe que se<br /> assuma o risco de ver ser projeto<br /> de conhecimento se desfazer. Pois<br /> se o projeto conhecimento for <br /> onipresente, não acontece nada <br /> (FAVRET-SAADA, 2005, p. 160).<br /><br /> Inquietações nos movem. E, por favor, continue com as promoções.Rafaelahttps://www.blogger.com/profile/14874489276374167675noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5075685681290146115.post-31724045441874407622011-09-01T21:15:39.659-07:002011-09-01T21:15:39.659-07:00Posso aqui fazer uma comparação que eu sempre faço...Posso aqui fazer uma comparação que eu sempre faço a esse respeito.<br /><br />O nada e o tudo. Entre o nada e o tudo, existe alguns dP, onde dP seria "partes infinitesimais" que somadas dão o tudo, ou o nada, como queria interpretar.<br /><br />Compare-se os Nada com o Preto, e o Tudo com o Branco. Ou vice-versa.<br /><br />Qdo vc está vendo algo branco, vc acha que está vendo algo realmente branco? Não, vc está vendo a junção de todos os "dP", ou seja, o que é Branco, é uma mistura de tudo, mas não tudo o q ela é, tudo o que ela reflete, o leite é branco naõ pq ele é branco, mas pq todas as cores que chegam nele, ele reflete e ela chega aos nossos olhos (lembra-se do arco de cores de Newton, q ao girar fica branco? Então.)<br /><br />Mas o mais impressionante é que o q é preto, ele é realmente tudo, verdadeiramente tudo, ou como interpretam, ele é o nada. Depende do seu ponto de vista.<br /><br />Algo preto, um carvão, na verdade, ele absorve todos os dP, todas as cores, todas as luzes, pega pra si, e naõ reflete nenhuma, por isso ele é tão somente, algo preto, é a ausência de cor, mas como é ausência, se ele absorveu todas? Intrigante não, é?<br /><br />O que deixo aqui pra você, Nathália, é que, o Branco e Preto, ou o Tudo e Nada, como queira, variarão conforme vc vê, enxerga, observa e interpreta.<br /><br />No final, a decisão do que é Tudo ou Nada, é vc quem faz.Tiago Breve da Silvahttps://www.blogger.com/profile/14449190273921267403noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5075685681290146115.post-91382842601690554102011-09-01T20:47:51.580-07:002011-09-01T20:47:51.580-07:00O nada é instigante. Pois não se classifica, simpl...O nada é instigante. Pois não se classifica, simplesmente. <br />O nada é um dos sentimentos que mais ressaltam a nossa humanidade. A partir de que assumimos a posição de humanos começamos a buscar. E, bem... “esse nada me deixa cheia, cheia de tudo isso, de todos e de um nada”. <br />Quando não reconhece. Nada. Ou toca ou não toca. E surpreende quando não se toca. Nada.<br />Isso é difícil digerir, tudo. <br />Não sei se fez algum sentido.Rafaelahttps://www.blogger.com/profile/14874489276374167675noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5075685681290146115.post-48539952064257450462011-09-01T20:06:22.948-07:002011-09-01T20:06:22.948-07:00dfemme,
Seu comentário me causou uma curiosidade...dfemme, <br /><br />Seu comentário me causou uma curiosidade absurda. Quem é você ? E Obrigada pelas comparações. Usuário desde setembro de 2011. Recente, hum. Intrigante.Incomensuravelmente despretensiosohttps://www.blogger.com/profile/00506415761780265372noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5075685681290146115.post-7703212621353824562011-09-01T15:06:41.155-07:002011-09-01T15:06:41.155-07:00Uma pitada temática de Nietsche, tomada narrativa ...Uma pitada temática de Nietsche, tomada narrativa estilo Clarice... Vc anda lendo muito isso ou seu talento é pura coincidência. O que importa é que, cara Hilde (ref. O mundo de Sofia) o nada sugere o caos de onde tudo se reconstrói!<br />Beijo filosófico,<br />Dfemme ;)Giane Taekohttps://www.blogger.com/profile/11886550139184988728noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5075685681290146115.post-21614811108952532022011-09-01T06:49:22.756-07:002011-09-01T06:49:22.756-07:00Aí sim!! :D:D
Preciso nem dizer que eu AMO o que v...Aí sim!! :D:D<br />Preciso nem dizer que eu AMO o que vc escreve, né?<br />=)Tati Szabohttps://www.blogger.com/profile/12555521655761836671noreply@blogger.com